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Foto do escritorEquipe ENE

O Observador e sua complexidade



Dois lados do cérebro.

Yin e Yang.

Consciente e Inconsciente.

Luz e Sombra.

Ego e Centelha Divina.

Dualidades que se complementam.

O Universo é dual.


A inter-relação entre todas essas funções é o que dá complexidade ao observador.

Segundo as bases da psicanálise a função do ego é agir como um “mediador” entre os instintos inconsciente e às exigências morais do consciente.


De acordo com os princípios da Física Quântica, o ego é a parte do observador que individualiza a Centelha Divina, interpondo-se entre tudo o que existe no mais profundo do ser humano até o que está na superficialidade; gerando percepções e interpretações que alimentam seus valores, sistema de crenças e interferem na visão de mundo e no colapso da realidade.


O colapso da função de onda é feito pelo observador e envolve a inter-relação entre todos esses elementos.


O colapso acontece a todo instante, mas, na grande maioria das vezes, de forma inconsciente, porque o observador não é consciente de tudo o que o envolve.


O observador cria a sua realidade, mas não está cocriando ou seja, criando junto com o TODO, assim, a realidade que está sendo criada pode não ser a “desejada”.


Com Amor,

Valéria Campos




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